Em 2011, poucas mortes aconteceram no mundo da música. Houve uma, porém, que, embora não fosse nenhuma surpresa de que ocorreria mais cedo ou mais tarde, chocou a todos. A cantora e diva soul Amy Winehouse partiu, vítima de seus excessos, deixando diversos fãs desolados.
Como não recordar aquela tarde de 23 de julho de 2011, quando os noticiários não paravam de noticiar sobre a morte da cantora, em seu apartamento, localizado em Londres. Especulações, teorias e diversas informações bombardeavam canais de televisão e a internet. Algo semelhante havia acontecido em 2009, quando Michael Jackson foi declarado morto.
Durante a madrugada, duas ambulâncias foram acionadas após uma ligação para a polícia local. O objetivo era atender uma mulher que se encontrava desacordada em seu apartamento. Logo, descobriram que se tratava da intérprete de “Rehab”, já morta. Após uma autópsia, foi concluído no dia 26 de outubro que Amy faleceu graças ao consumo abusivo de álcool, fato revelado pela médica legista Suzanne Greenaway.
Após a morte de Amy, seus pais abriram uma fundação que ajuda jovens com diversos problemas, incluindo a dependência química. O dueto da estrela soul com Tonny Benett foi divulgado e um álbum póstumo com demos e canções gravadas pela cantora chegou às lojas no inicio do mês.
Outros músicos que faleceram tiveram suma importância na indústria, mas 2011 ficará marcado como o ano em que findou a curta trajetória de uma das maiores promessas da música internacional, um dos maiores talentos britânicos e a maior estrela soul dos últimos tempos.
Amy, que tanto se recusou a ir para a clínica de reabilitação, pereceu devido à sua teimosia e entrou para o seleto grupo de ícones da música que faleceram aos 27 anos.
0 comentários:
Postar um comentário